Amores Não Sonoros com Gabriellê

Em mais um bate papo no quadro #AmoresNãoSonoros, trouxemos a cantora e compositora, Gabriellê, de Jabaquara, Zona Sul de São Paulo!

Gabriellê que canta e compõe desde os 16 anos de idade, também atua como educadora em projetos sociais e culturais, onde muitas dessas vivências também influenciam e dialogam com o seu trabalho artístico.

Pra quem tá chegando agora, nesse quadro nós aproveitamos para explorar um pouco dos bastidores desses artistas e assim conhecermos um pouco mais sobre quais são seus passatempos, comidas preferidas, e afins. Confira abaixo nosso papo com ela.

Gabriellê diz que antigamente era comum as pessoas a chamarem pelo seu sobrenome, devido a existirem muitas Gabi’s pelo mundo a fora. Como esse fato a incomodava, resolveu mudar seu nome nas redes sociais para Gabrielle Gabriellê.

Passou um tempo as pessoas começaram a me chamar assim, eu gostei, e acabei deixando Gabriellê para ser o meu nome artístico, que representa uma afirmação de quem eu sou“, nos conta

Resiliência. Por mais que eu tenha passado por fases e situações difíceis, em nenhuma delas eu desisti de mim, e sou grata por isso.”

“Comida preferida está entre churrasco, vaca atolada (carne com mandioca) e comida japonesa. Nossa, que trio!

Bebida preferida é suco de maracujá.”

Gabriellê nos conta que seu livro de cabeceira do momento é Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak, e recomenda a leitura pra todo mundo sempre que pode. Também gosta muito de Jamais peço desculpas por me derramar, de Ryane Leão.

“Séries eu não sou muito chegada, na verdade tenho dificuldade de ver séries muito longas, mas vou citar Lupin que assisti recentemente e estou esperando ansiosa a continuação.”, diz a cantora.

O melhor lugar pra cantora sempre envolve ter pessoas que ama em sua volta.

“Eu diria que Diamantina/MG, Puruba/SP e Conceição da Barra/ES são lugares que conheci com pessoas que amo e que se tornaram especiais.”